quarta-feira, 14 de julho de 2010

Homem Natureza



"Ele já plantou 15 mil árvores e quer plantar outras milhares. Mas o sonho de Seimir Pedro Mathilde, de 56 anos, vai além. O "Homem-Natureza", como é conhecido em Sertãozinho, onde mora, quer apoio para fundar a ONG "Fruto, Sombra e Água Fresca" para defender o meio ambiente e conscientizar adultos e crianças sobre a necessidade de se preservar o verde.

A história do Homem-Natureza começa décadas atrás. Aos 12 anos de idade, sentado na calçada da própria casa, Seimir viu o vizinho cortar um pé de ameixa para ampliar a construção, e se indignou. "Naquele momento, eu senti que eu comi de tudo, bebi água de mina, mas eu ia ter um filho e ele não ia ter o mesmo privilégio. Então, plantei sete pés de tangerina na calçada da minha casa. Hoje, resta só um", contou.

O menino cresceu, casou, teve um filho, se divorciou, noivou com outra mulher e pretende se casar novamente em breve. Aos 56 anos, tem como prioridade manter o objetivo de evitar que as árvores e a natureza morram. "Hoje, eu luto não só pelo meu filho, mas pelos filhos de todos", disse.

Ele já plantou 15 mil árvores e quer plantar outras milhares. Mas o sonho de Seimir Pedro Mathilde, de 56 anos, vai além. O "Homem-Natureza", como é conhecido em Sertãozinho, onde mora, quer apoio para fundar a ONG "Fruto, Sombra e Água Fresca" para defender o meio ambiente e conscientizar adultos e crianças sobre a necessidade de se preservar o verde.


A história do Homem-Natureza começa décadas atrás. Aos 12 anos de idade, sentado na calçada da própria casa, Seimir viu o vizinho cortar um pé de ameixa para ampliar a construção, e se indignou. "Naquele momento, eu senti que eu comi de tudo, bebi água de mina, mas eu ia ter um filho e ele não ia ter o mesmo privilégio. Então, plantei sete pés de tangerina na calçada da minha casa. Hoje, resta só um", contou.

O menino cresceu, casou, teve um filho, se divorciou, noivou com outra mulher e pretende se casar novamente em breve. Aos 56 anos, tem como prioridade manter o objetivo de evitar que as árvores e a natureza morram. "Hoje, eu luto não só pelo meu filho, mas pelos filhos de todos", disse.